Muitas vezes guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, pequenos textos que escrevemos e ficaram arrumados numa gaveta fechada...


Eu decidi abrir essas gavetas, e o resultado é este blog!




How many times we keep things for our own – opinions, feelings, ideias, moods, reflections, some little texts we wrote and put on a closed drawer…

Now I have decided to open those drawers, and this is the result!



quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

A utopia dos finais felizes




Sempre adorei finais felizes, penso que como a maioria das pessoas. Tanto em livros, como em filmes, era bom saber que tudo acabava bem.
De há uns anos para cá, porém, confesso que prefiro finais surpreendentes, realistas ou não, mas que fujam ao que o espectador/ leitor esperaria ver ou ler.
Talvez porque compreendi que não existem finais felizes, ou melhor, só existem no momento em que paramos a história nessa fase.
As nossas vidas não param quando estamos bem, são feitas de ciclos, de altos e baixos, de momentos felizes e menos felizes.
Já imaginaram como seria a história depois da história? Depois do final feliz?
Claro que seria impensável um livro ou um filme ter tamanha duração, e já que a realidade é, por vezes, tão dura, porque não parar no momento certo e terminar com um “e viveram felizes para sempre”?!

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