Muitas vezes guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, pequenos textos que escrevemos e ficaram arrumados numa gaveta fechada...


Eu decidi abrir essas gavetas, e o resultado é este blog!




How many times we keep things for our own – opinions, feelings, ideias, moods, reflections, some little texts we wrote and put on a closed drawer…

Now I have decided to open those drawers, and this is the result!



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segunda-feira, 2 de abril de 2012

Ídolos - 5ª Edição


       

Esta 5ª edição do Ídolos pouco ou nada traz de novo, a não ser a mudança de elementos do júri.
Algumas pessoas com talento musical, outras sem nenhum, outras ainda com talento para a comédia e para candidatos a cromos de Portugal, como não poderia deixar de faltar num programa destes!
Quando um formato é sucessivamente utilizado, por muitas alterações que lhe façam, começa a perder o interesse das primeiras edições.
Quanto ao júri, é o pior de todas as edições.
E confesso que fiquei em pulgas para ver como funcionaria o Manuel Moura dos Santos com o Tony Carreira!
Por muito sucesso que tenha, por muito boa pessoa que seja, por mais que perceba de música, definitivamente Tony Carreira não está ligado ao pop e, na minha opinião, não foi uma boa escolha.
A Bárbara Guimarães, por muitos programas de caça-talentos que tenha apresentado, não tem qualquer formação para tecer comentários a nível musical, sendo mais uma opinião como espectadora/ ouvinte e, quanto muito, consultora de moda e imagem mas, até para isso, poderiam ter escolhido alguém mais qualificado.
Sobram, para salvar a honra, o Manuel Moura dos Santos (o único que sobreviveu a todas as edições), apesar de não ser fã do seu ar arrogante, e o Pedro Abrunhosa.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Que música era


Existem tantas e tão inesperadas formas de se descobrirem músicas novas...
Uma delas é, sem dúvida, a rádio! É através dela que me mantenho a par das novidades musicais!
Mas também já me chegou a acontecer ouvir uma determinada música numa telenovela, num filme ou numa série de televisão. Claro que, depois, recorro à Internet para tentar descobrir o nome e o autor da música!
Lembro-me, por exemplo, do êxito "My Heart Will Go On", da Celine Dion, que ouvi a primeira vez no Top +. Foi a partir da música que me deu vontade de ver o filme.
Também me recordo de estar num hotel, em Silves, e estar a passar na Tv "Alejandro". Não descansei enquanto não descobri quem cantava!
Se me agradarem mesmo, compro os CD's! Foi o que aconteceu com o do Shayne Ward, que tive que encomendar na Art Music e esperar quase três meses que viesse de Londres, porque cá não havia!
Mas valeu a pena!

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Just a Kiss...

Lady Antebellum,
Just A Kiss



Lyin' here with you so close to me
It's hard to fight these feelings when it feels so hard to breathe
Caught up in this moment
Caught up in your smile

I've never opened up to anyone
So hard to hold back when I'm holding you in my arms
We don't need to rush this
Let's just take it slow

Just a kiss on your lips in the moonlight
Just a touch of the fire burning so bright
No, I don't wanna mess this thing up
No, I don't wanna push too far
Just a shot in the dark that you just might
Be the one I've been waiting for my whole life
So baby, I'm alright, with just a kiss goodnight

I know that if we give this a little time
It'll only bring us closer to the love we wanna find
It's never felt so real, no it's never felt so right

Just a kiss on your lips in the moonlight
Just a touch of the fire burning so bright
No, I don't wanna mess this thing up
No, I don't wanna push too far
Just a shot in the dark that you just might
Be the one I've been waiting for my whole life
So baby, I'm alright, with just a kiss goodnight

No, I don't want to say goodnight
I know it's time to leave, but you'll be in my dreams
Tonight
Tonight
Tonight

Just a kiss on your lips in the moonlight
Just a touch of the fire burning so bright
No, I don't wanna mess this thing up
I don't wanna push too far
Just a shot in the dark that you just might
Be the one I've been waiting for my whole life
So baby, I'm alright,

Ooh, let's do this right,
Just a kiss goodnight
With a kiss goodnight
Kiss goodnight

sábado, 28 de janeiro de 2012

Lord of the Dance

Vi este espectáculo no Pavilhão Atlântico e adorei!
São bailarinos fantásticos que, através da dança, contam uma história que poderia ser a de todos nós...

Lord of the Dance (Deus da Dança) é um dos mais famosos e aclamados espectáculos mundiais, de música e dança celta.
Criado, coreografado, estrelado e produzido por Michael Flatley - dançarino americano filho de irlandeses (que ganhou notoriedade no Riverdance), e cujo sonho era montar um espectáculo de dança capaz de ser exibido em arenas e estádios em vez de teatros tradicionais, e com música escrita por Ronan Hardiman, este espectáculo levou seis meses para se tornar realidade.
A história, baseada no personagem “Lord of the Dance” (Deus da Dança), na sua luta contra o senhor do mal "Don Dorcha" que queria conquistar “Planet Ireland” (Planeta Irlanda), e no tema "Amor contra Luxúria", traduz-se numa experiência única de movimentos, marcados pelo sincronismo e o rigor, em coreografias que exprimem a força da cultura tradicional irlandesa.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Alegría

"Alegría é uma atitude, um estado de espírito."




"São muitos os temas do espectáculo cujo nome, em espanhol, significa júbilo! 
A história de Alegría passa pelo choque de gerações, pela luta entre o velho - bem instalado, conhecido e vaidoso, e o novo - a curiosidade, a coragem e a necessidade de aprovação.
O novo, o antigo - este é o pano de fundo dos personagens de Alegría.
Poder e herança de poder com o passar do tempo, a evolução das antigas monarquias para as modernas democracias.
Bobos da corte, menestréis, pedintes, velhos aristocratas e crianças compõem todo o universo do espectáculo, além de palhaços que, sozinhos, são capazes de resistir ao tempo e às mudanças sociais.
O espectáculo, protagonizado por 55 artistas e músicos, oriundos de 17 países diferentes (entre os quais o português Diogo Faria, que faz parte da equipa há dois anos e que faz de Big Bird, além de apoiar e participar em outros números), caracteriza-se por uma actuação surpreendente, cor, perfeição de movimentos e energia que passa através da música ao vivo (de todas as bandas sonoras do Cirque du Soleil, é a mais vendida de todos os tempos), e dos fatos sumptuosos de todos os intervenientes, retirados de um guarda roupa extravagante!
Por tudo isto, Alegría transmite uma sensação de bem estar e optimismo.  
Uma ode barroca à energia, à graça e ao poder da juventude, numa produção clássica que já deslumbrou mais de 10 milhões de pessoas em todo o mundo, e a que podemos assistir até ao dia 8 de Janeiro, em Portugal, no Pavilhão Atlântico."

A primeira vez que ouvi a música Alegría foi num número de um circo que costumava passar todos os anos aqui em Mafra, o "Circolândia"!
Foi amor à primeira vista! Quando soube que a mesma fazia parte do espectáculo do Cirque du Soleil, pesquisei imediatamente para ver o vídeo e ouvi-la de novo. Desde então, desejei muitas vezes que um dia esse espectáculo passasse pelo nosso país, para poder vê-lo na íntegra!
E, agora, aqui está ele!  

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Espírito Natalício



"Have yourself a merry little Christmas...night!"

Hoje estou contagiada pelo espírito natalício, e por esta música!
Como diz a minha filha: é Dezembro, é Natal!
Depois de passar o dia entre a cama e as limpezas, resolvi sair à rua.
Caminhar, apreciar a noite, as luzes, as estrelas...e absorver boas energias!
Ah, e como não poderia deixar de ser, comprar prendinhas!

domingo, 20 de novembro de 2011

Saturday Night


"Saturday night, dance, I like
The way you move
Pretty baby
It's party time and not one
Minute we can lose..."


Conhecem esta música? Saturday Night, da Whigfield!
Já tem uns bons aninhos e, muito provavelmente, será difícil ouvi-la, nos dias que correm, numa discoteca.
Os tempos mudam e com ele, mudam-se estilos musicais, atitudes e comportamentos.
Sempre gostei de sair, de dançar, de ir ao cinema, de me divertir com as minhas amigas, ou com o namorado.
E lembro-me que quando tinha os meus 15 ou 16 anos, sempre que havia uma festa de aniversário, ou nas passagens de ano, era obrigatório comemorar! E comemorar com vinho branco ao jantar e espumante!
Não bebia para me embebedar, mas gostava de ficar naquele meio-termo a que usualmente apelidamos “estar quentinha”.
Pensava eu que, bebendo, me divertiria muito mais. Que o álcool transformaria aquela menina tímida e calada, numa outra, mais desinibida e extrovertida.
Só mais tarde percebi que não precisava de nada disso, porque esse meu lado extrovertido estava dentro de mim, e saía cá para fora independentemente do facto de beber.
Tenho porém constatado que, de há uns anos para cá, cada vez mais os adolescentes dependem de algo para se sentirem bem na sua pele, ou melhor, fora dela.
É certo que tabaco, álcool e drogas sempre existiram. E é, normalmente, na adolescência que se tem o primeiro contacto com eles.
Talvez como forma de quebrar laços da infância, como sintoma de emancipação, como necessidade de ser aceite num determinado grupo, pelo gosto de correr riscos, ou simplesmente para fazer aparecer aquele outro eu que se diverte muito mais quando está sob o efeito destas substâncias, a verdade é que o consumo das mesmas tem aumentado, é excessivo, e ocorre em idades cada vez menores.
Hoje, se eu for a uma discoteca, por exemplo, encontro miúdas a beber repetidamente, shots, enquanto eu me delicio com uma simples garrafa de água ou um sumo de laranja.
E pergunto-me eu? Será que elas gostam, será que lhes dá prazer? Qual será a sensação de fumar um cigarro atrás do outro? Como será que se sentem depois de passado o efeito da droga? Valerá a pena?
Os primeiros cigarros, as primeiras bebidas, as primeiras drogas, podem até ser, e acredito que sejam, experimentadas por curiosidade, e normalmente em grupo.
Mas daí à dependência vai uma curta distância, e começa a ser um grave problema, quando o motivo e o nosso principal objectivo de vida, é o consumo.
O que é curioso é que, se há uns anos, esta era uma situação que se verificava maioritariamente, no universo masculino, actualmente, talvez devido à luta por direitos iguais, encontram-se cada vez mais mulheres que, não só conseguiram com sucesso igualar-se neste campo, aos homens, como os ultrapassaram em grande escala!
Esperemos que esta febre, não apenas de sábado à noite mas regular, dê lugar a outras tendências e modas mais saudáveis e naturais!